Dança de Salão

 

Aulas Particulares utilizadas em ocasiões especiais que deverão ser agendadas antecipadamente de acordo com a disponibilidade do aluno e professor.

 

A opção por aulas particulares muitas vezes acontece devido à timidez de algumas pessoas que não se sentem à vontade para fazer aulas em turmas. Em outros casos, a opção se dá em função de um maior aprimoramento técnico, ou mesmo para cobrir alguma dificuldade que o aluno tenha numa turma. Seja qual for o seu motivo, as aulas particulares podem se tornar um excelente aliado ao seu desenvolvimento no aprendizado da Dança.

 

 

Quem está cansada da rotina das academias encontra uma boa alternativa nas aulas de dança de salão. Zouk, tango e outras modalidades já viraram mania em vários lugares.
É uma excelente atividade física! Você pode queimar 700 calorias em uma hora.
As pessoas que têm o hábito de dançar em salões apresentam uma mudança significativa de comportamento: menos timidez, mais confiança, mais vontade de encontrar os amigos e de sair para as baladas. O equilíbrio emocional, tão importante para emagrecer e manter o peso desejado é mais facilmente alcançado e se torna um fator decisivo para conquistar um corpo mais saudável.
Dançar aumenta a freqüência cardíaca, estimula à circulação do sangue, melhora a capacidade respiratória e queima muitas calorias. A dança de salão é essencialmente uma atividade social e provoca uma sensação de bem-estar psicológico. Permite a troca de experiências, estimula o diálogo e aumenta a motivação.
Homens e mulheres procuram a dança por motivos diferentes. Elas vão em busca de uma atividade prazerosa que possa aliviar as tensões. Eles geralmente vão arrastados pelas esposas e namoradas. Os solteiros freqüentam os cursos de dança para conhecer pessoas ou para perder a timidez.
Existe o preconceito de que dança de salão é “coisa de velho” e de que alguns ritmos, tais como o bolero, é “coisa careta”. Ao freqüentar os salões de dança, esse conceito muda rapidamente e todos acabam adorando dançar.
Para aproveitar todos os benefícios dessa atividade e arriscar os primeiros passos, o ideal é freqüentar um curso de dança de salão. Mesmo que no começo pareça difícil sincronizar os passos com os do parceiro, com mais ou menos três meses de aula até os mais desajeitados já “fazem bonito”.
A dança de salão está na moda e pode ser uma boa alternativa para queimar muitas calorias. Além disso, é possível conhecer um monte de gente e divertir-se para valer. Experimente, não há contra-indicação.

Por Flávia Leão Fernandes
Psicóloga - CRP 06/68043

Quinta - Feira, 23 de junho de 2011

História da Valsa

 
Valsa (do alemão Walzer) é um gênero musical erudito de compasso binário composto (6/8) (embora muitas vezes, para facilitar a leitura, seja escrita em compasso ternário). As valsas foram muito tocadas nos salões vienenses e muito dançada pela elite da época.
Durante meados do século XVIII, a allemande, muito popular em França, já antecipava, em alguns aspectos, a valsa. Carl Maria von Weber, com as suas Douze Allemandes, e, mais especificamente com o Convite à dança (também conhecido por Convite à valsa), de 1820, pode ser considerado o pai do gênero.
Os compositores mais famosos do estilo são os membros da família Strauss, Josef e Johann Strauss. O estilo foi depois reinterpretado por compositores como Frédéric Chopin, Johannes Brahms e Maurice Ravel.
Johann Strauss Jr. compôs mais de duzentas valsas.
Atualmente as valsas são regularmente interpretadas pelas mais importantes orquestras mundiais.
O gênero musical gerou danças com braços entrelaçados ao nível da cintura, tornou-se logo uma dança independente com contato mais próximo entre os parceiros. No fim do século XVIII a dança passou a ser aceita pela alta sociedade - especialmente pela sociedade vienense.
A palavra tem origem no verbo alemão Walzen, que significa "girar" ou "deslizar". É uma dança de compasso binário composto, com um padrão básico de passo-passo-espera, resultando em um deslizar vivamente pelo salão.

A Valsa no Brasil

A valsa chegou ao Brasil com a chegada da corte portuguesa ao país, em 1808. A música foi apresentada em salões onde a elite do Rio de Janeiro dançava. Depois chegou outro gênero musical, a polca, em 1845. Ao longo da segunda metade do século XIX ela continuou a ter grande aceitação e foi, nas palavras do estudioso José Ramos Tinhorão, "um dos únicos espaços públicos de aproximação que a época oferecia a namorados e amantes".

Entre os músicos brasileiros que fizeram obras neste gênero estão os compositores Villa Lobos, Carlos Gomes e Ernesto Nazaré

Quinta - Feira, 23 de junho de 2011

Dança de Salão como Terapia

 
Considerada modalidade esportiva, a dança de salão pode ser bem mais que uma simples atividade de recreação.
Benéfica à saúde, a prática auxilia na prevenção e tratamento de doenças físicas e emocionais.

Assim como prega o senso comum, a dança em si é um método terapêutico para ajudar no combate a diversos males, mas há inúmeros benefícios relacionados à dança que são pouco conhecidos pela maioria das pessoas, como o aumento na capacidade de fixação do cálcio nos ossos, consequentemente na prevenção da osteoporose; na correção da postura; na melhora da circulação sanguínea e no combate ao sobrepeso.

"Quando dançamos colocamos a vida em equilíbrio", ressalta o treinador Ivan Sousa, salientando que a prática é uma forma da pessoa se manter com o espírito jovem, ossos fortes e articulações lubrificadas, além do que as aulas proporcionam a oportunidade de conhecer novas pessoas e elevar a autoestima.

Graduada em psicopedagogia, Daniele Barilli explica os pontos positivos da dança, que superam a barreira física e influenciam diretamente na questão emocional dos praticantes.
"A dança ajuda a perder a timidez no momento de se relacionar com outras pessoas, enfrentando o medo e aceitando desafios", avalia. Para ela, cada passo, cada dança é um desafio a encarar estes sentimentos.


Fonte: Paraná On Line
https://parana-online.com.br/canal/vida-e-saude/news/451274/?noticia=A+DANCA+DE+SALAO+COMO+TERAPIA

Quinta - Feira, 23 de junho de 2011

Historia do Bolero

 
A origem do bolero é, como de outros ritmos, controversa. Em algumas fontes encontra-se que é oriundo da Espanha; em outras, diz-se que surgiu na Inglaterra, passou pela França, fortaleceu-se na Espanha, viajou para o México e finalmente chegou a Cuba por volta de 1880. Sabe-se que o bolero influenciou o mambo, o cha cha cha e a salsa.

No Rio de Janeiro o bolero sofreu influências do tango, incorporando giros, caminhadas e fazendo com que os pares deslizassem pelo salão. "Então, quando o cavalheiro começou a sair da frente da dama e a fazer troca-dilhos, cruzados, essas e outras va-riações, o bolero estiliza-se e trans-forma-se numa dança muito mais atraente e criativa", explica o professor de dança de salão do Rio de Janeiro, Mauro Lima.

A base para se dançar o bolero é o dois prá lá, dois prá cá. Porém há diferenças regionais: "Em São Paulo, até o início da década de 90, o passo inicial ensinado por algumas escolas era o um prá lá, dois prá cá, foi assim que eu aprendi", argumenta Andrei Udiloff, professor de dança de salão.

Na época em que o samba de gafieira começava a invadir as pistas de dança paulistas, o bolero estilizado e o soltinho vieram de carona. As pessoas que já dançavam bolero em São Paulo chamavam esta nova forma de dançar de bolero carioca. Até hoje o ritmo continua se modificando, ganhando cada vez mais adeptos interessados em dançar ao som suave das músicas.

- Principais intérpretes
Lucho Gatica
Los Panchos
Bienvenido Granda
Trio Irakitan
Luiz Miguel
Glória Estefan.
 
Referência: Diversos sites da internet.

Quinta - Feira, 23 de junho de 2011

Homem!! Ou dança, ou dança.

 
Motivos muito justos que fazem uma mulher preferir os homens dançarinos aos homens lagartixas

Quanto vale um homem? Sejamos específicos: quanto vale um homem para uma mulher? Por mais fadinhas que desejemos parecer, temos um chip velocíssimo programado em nossas mentes pervertidas que nos dá de maneira clara e rápida a pontuação de um homem – o seu score. No chip estão embutidos os interesses materialistas, espirituais e, claro, o instinto animal que domina uma mulher em situação de escolha.

Um homem com uma profissão interessante faz a balança pender muito a seu favor. Aqueles com ar selvagem ou desprotegido, idem. Um sujeito que faça rir também tem pontuação alta. Agora, suponha que o moço não seja especificamente nada disso e mesmo assim esteja sempre acompanhado de mulheres. Ou melhor, as mulheres o disputam a tapas. Só há uma resposta para o caso: ele sabe dançar. E bem.

Em um salão de dança, quanto mais leve, mais enlevado pelos embalos da música, de si mesmo e da parceira, mais tilintam as luzinhas de um pinball ao redor do rapaz, dando-lhe créditos e mais créditos entre as damas que o assistem. Tenha as costeletas do Jerry Adriani ou unhas esmaltadas e de comprimento inaceitável, ainda assim será ele o protagonista a roubar os olhares de todas as mulheres do salão. Ao menos naquela noite e naquele lugar – o que não deixa de ser uma esperança para que isso continue no dia seguinte. Nessa circunstância, a mulher vê aquele homem girando alegremente pelo salão com uma felizarda e (babando de inveja) pensa: "Minha vida com ele seria uma festa para sempre".

É mais ou menos isso, conscientemente falando. Sabemos que o produto (um bom dançarino) é raro – e, portanto, o disputamos a unhadas. Quando uma mulher que gosta de dançar descobre um homem dançarino, divulga o achado com entusiasmo, mas parcimônia. Como se fosse um grande endereço de ponta de estoque de Nova York: só de amiga para amiga. Se for muito chapa, a descobridora promete "emprestá-lo um pouquinho" na primeira oportunidade, mantendo, porém, a preferência.

Eu pergunto: que homem não gostaria de ser citado assim em uma roda feminina? No entanto as mulheres vivem uma situação de fome etíope nos salões de baile. Não se sabe por que, mas, talvez respeitando a mesma lei incongruente segundo a qual há cada vez mais homens sem cabelos e mais mulheres com celulite; há cada vez menos cavalheiros capazes de bailar com charme e método. O que só dispara no mercado o valor dos que tiram uma mulher para dançar e – surpresa! – dançam. Juntos. Dançar separado é moleza, basta tomar um uísque e acreditar que um terremoto está acontecendo. Rebolar em um salão apenas tocando os olhares e sorrisos também tem sua graça, mas não é o caso aqui. Estamos falando do profissional que se programa para bailar. E que, para tanto, põe uma gravata bonita, usa seu melhor perfume e se enche de desodorante porque sua diversão na noite é tirar mulheres para dançar.

Trata-se do galanteador do linóleo. Ele oferece o melhor de si a todas e nem sempre fica com uma em particular (seria linchado, provavelmente). Ele é especialista no cheek to cheek, seja no quadradinho, no forró, na polca, no bolero, nos standards americanos ou no samba. Irresistível.

Se isso é tão fulminante na tática da conquista, nós mulheres perguntamos por que homens sempre tão espertos não se mancam e aprendem a se virar bem em um salão? O fato é que eles se acomodaram. È compreensível. Não precisam mais saber a diferença entre uma rumba e uma salsa para fazer a corte ou para sentir de perto a tez de uma mulher, como no passado. Preferem impressionar sua dama falando do carburador de seu carro importado (valha-me, senhor!), ou discorrendo sobre a bela safra de vinhos frutados que conseguiu arrematar em sua última viagem a Borgonha (zzzzzz! ..). Ora, ora, senhores, acreditem: apresentar-se a uma mulher com uma contradança inspirada, sem a menor conversa mole, pode mudar o rumo da sua vida e jogar para escanteio muitos candidatos mais bem apessoados e mais ricos que você.


Intimidade

Por quê? Simples: homens dançarinos são vistos como pessoas divertidas, alegres, desinibidas e leves em relação à vida. Isso inclui até os que dançam mal. A dança, afinal, é uma celebração à alegria e abre as portas para todos os que não se levam muito a sério. Homens que dançam (bem ou mal) não estão nem aí para o que os outros pensam dele. Mas estão super aí para relaxar e aproveitar a vida.

Não há nada pior para uma mulher feliz em um fundo musical saltitante do que um parceiro exercendo seu papel de homem lagartixa, grudado à parede totalmente imobilizado pelo terror, acreditando piamente que todos na pista estão olhando para ele. Homens que dançam sabem rir de si mesmos – e esta é uma virtude rara entre seres humanos. Não ficam amuados em um canto, enquanto a sua mulher, transbordando de energia, rumina a possibilidade de pedir divórcio ali mesmo, rápido bastante para não perder a próxima seleção de boleros.

Minha análise sobre a paixão de mulheres (incluindo as que não sabem ou gostam de dançar) por parceiros pés-de-valsa vai além. Primeiro, que dançar bem é um talento como tocar guitarra ou cantar. Toda mulher se impressionada com talentos. Segundo, e mais importante, é que um homem na pista está mostrando muito de sua intimidade. Alguém aí pensou em sexo? Pensou certo. Mas não o sexo explícito, cego, imediato. Não. Uma espécie de aperitivo do sexo: a conquista, o ritual da corte.

Assim como no sexo, a dança exige que o macho tome a iniciativa e conduza – e aqui peço que as feministas se danem! Há os que conduzem bem, segurando a cintura da parceira com vigor, mas mantendo a leveza nos quadris e pés, de maneira que ela se entregue espontaneamente aos seus desejos. Estes, guiam os pezinhos femininos com graça, leveza, ritmo e inventividade. Giram, vão e voltam, fazendo piada de sua natural capacidade de interpretar o sincopado da música. Oferecem, enfim, sua mão como apoio e ingresso a uma delícia que, como sexo, é simples, barata e perfeita a dois. Quem resiste? Se em algum recôndito da mente feminina há a relação entre o empenho e a eficácia com que um homem dança e seu desempenho sexual, não se sabe, mas, que pode gerar fantasias e preanunciar grandes momentos, não há dúvidas.

Um casal dançando é uma das poucas coisas civilizadas que sobreviveram à sociedade de consumo. Torna homens e mulheres seres cordiais e educados. Para ser o rei da noite é preciso respeitar alguns critérios e manter a classe. Homens que entendem de dança jamais deixam a mão cair da cintura para a remota zona entre os rins e as nádegas. Jamais. Jamais dizem uma obscenidade ao pé do ouvido da dama. Homens que dançam bem, como manda o figurino, são vistos como cavalheiros. Lembro-me da história de um conhecido em um baile de formatura. Relutou em sair dançando. Ficou horas bebericando um cuba libre em um canto, analisando a felizarda que o teria na primeira dança da noite. Passou longo tempo trocando olhares com uma moça engraçadinha sentada na mesa em frente e, enfim, partiu para o ataque. Chegou, convidou-a educadamente, e quando ela se levantou da cadeira e saiu de trás da mesa ... era anã. Lembro-me do rosto dele partindo, em um segundo, do espanto para o pânico e, enfim, para a compostura, segurando a mãozinha dela e curvando as costas até dobrar-se em dois Seguiram firmes na busca do prazer com New York New York ao fundo. Esse moço corajoso nunca mais me saiu da cabeça. E, certamente, nem da cabeça da moça pequienininha.

Fonte: Por Maríella Lazaretti (Revista VIP Exame, junho 1997)


ATENÇÃO: A responsabilidade deste artigo é exclusiva de seu respectivo autor (fonte).

Quinta - Feira, 23 de junho de 2011

História do Samba

 
Origens do Samba, Significado, História do Samba e Principais Sambistas
O samba surgiu da mistura de estilos musicais de origem africana e brasileira. O samba é tocado com instrumentos de percussão (tambores, surdos timbau) e acompanhados por violão e cavaquinho. Geralmente, as letras de sambas contam a vida e o cotidiano de quem mora nas cidades, com destaque para as populações pobres. O termo samba é de origem africana e tem seu significado ligado às danças típicas tribais do continente.
As raízes do samba foram fincadas em solo brasileiro na época do Brasil Colonial, com a chegada da mão-de-obra escrava em nosso país.
O primeiro samba gravado no Brasil foi Pelo Telefone, no ano de 1917, cantado por Bahiano. A letra deste samba foi escrita por Mauro de Almeida e Donga .
Tempos depois, o samba toma as ruas e espalha-se pelos carnavais do Brasil. Neste período, os principais sambistas são: Sinhô Ismael Silva e Heitor dos Prazeres .
Na década de 1930, as estações de rádio, em plena difusão pelo Brasil, passam a tocar os sambas para os lares. Os grandes sambistas e compositores desta época são: Noel Rosa autor de Conversa de Botequim; Cartola de As Rosas Não Falam; Dorival Caymmi de O Que É Que a Baiana Tem?; Ary Barroso, de Aquarela do Brasil; e Adoniran Barbosa, de Trem das Onze.
Na década de 1970 e 1980, começa a surgir uma nova geração de sambistas. Podemos destacar: Paulinho da Viola, Jorge Aragão, João Nogueira, Beth Carvalho, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Chico Buarque, João Bosco e Aldir Blanc.
Outros importantes sambistas de todos os tempos: Pixinguinha, Ataulfo Alves, Carmen Miranda (sucesso no Brasil e nos EUA), Elton Medeiros, Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Aracy de Almeida, Demônios da Garoa, Isaura Garcia, Candeia, Elis Regina, Nelson Sargento, Clara Nunes, Wilson Moreira, Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim e Lamartine Babo.

Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo Os tipos de samba mais conhecidos e que fazem mais sucesso são os da Bahia, do Rio de Janeiro e de São Paulo. O samba baiano é influenciado pelo lundu e maxixe, com letras simples, balanço rápido e ritmo repetitivo. A lambada, por exemplo, é neste estilo, pois tem origem no maxixe.
Já o samba de roda, surgido na Bahia no século XIX, apresenta elementos culturais afro-brasileiros. Com palmas e cantos, os dançarinos dançam dentro de uma roda. O som fica por conta de um conjunto musical, que utiliza viola, atabaque, berimbau, chocalho e pandeiro.
No Rio de Janeiro, o samba está ligado à vida nos morros, sendo que as letras falam da vida urbana, dos trabalhadores e das dificuldades da vida de uma forma amena e muitas vezes com humor.
Entre os paulistas, o samba ganha uma conotação de mistura de raças. Com influência italiana, as letras são mais elaboradas e o sotaque dos bairros de trabalhadores ganha espaço no estilo do samba de São Paulo.

Principais tipos de samba:
Samba-enredoSurge no Rio de Janeiro durante a década de 1930. O tema está ligado ao assunto que a escola de samba escolhe para o ano do desfile. Geralmente segue temas sociais ou culturais. Ele que define toda a coreografia e cenografia utilizada no desfile da escola de samba.

Samba de partido altoCom letras improvisadas, falam sobre a realidade dos morros e das regiões mais carentes. É o estilo dos grandes mestres do samba. Os compositores de partido alto mais conhecidos são: Moreira da Silva, Martinho da Vila e Zeca Pagodinho.

PagodeNasceu na cidade do Rio de Janeiro, nos anos 70 (década de 1970), e ganhou as rádios e pistas de dança na década seguinte. Tem um ritmo repetitivo e utiliza instrumentos de percussão e sons eletrônicos. Espalhou-se rapidamente pelo Brasil, graças às letras simples e românticas. Os principais grupos são : Fundo de Quintal, Negritude Jr., Só Pra Contrariar, Raça Negra, Katinguelê, Patrulha do Samba, Pique Novo, Travessos, Art Popular.

Samba-cançãoSurge na década de 1920, com ritmos lentos e letras sentimentais e românticas. Exemplo: Ai, Ioiô (1929), de Luís Peixoto.

Samba carnavalescoMarchinhas e Sambas feitas para dançar e cantar nos bailes carnavalescos. exemplos : Abre alas, Apaga a vela, Aurora, Balancê, Cabeleira do Zezé, Bandeira Branca, Chiquita Bacana, Colombina, Cidade Maravilhosa entre outras.

Samba-exaltaçãoCom letras patrióticas e ressaltando as maravilhas do Brasil, com acompanhamento de orquestra. Exemplo: Aquarela do Brasil, de Ary Barroso gravada em 1939 por Francisco Alves.

Samba de brequeEste estilo tem momentos de paradas rápidas, onde o cantor pode incluir comentários, muitos deles em tom crítico ou humorístico. Um dos mestres deste estilo é Moreira da Silva .

Samba de gafieira Foi criado na década de 1940 e tem acompanhamento de orquestra. Rápido e muito forte na parte instrumental, é muito usado nas danças de salão.

SambalançoSurgiu nos anos 50 (década de 1950) em boates de São Paulo e Rio de Janeiro. Recebeu uma grande influência do jazz.. Um dos mais significativos representantes do sambalanço é Jorge Ben Jor, que mistura também elementos de outros estilos.

Dia Nacional do Samba
- Comemora-se em 2 de dezembro o Dia Nacional do Samba.

Quinta - Feira, 23 de junho de 2011

Perca calorias dançando

 

Pessoal mais um incentivo para quem dançar!! A boa perda de calorias nas aulas, veja abaixo as quantidades de calorias por ritmos:

Samba-Rock - Ritmo brasileiríssimo, surgiu na década de 1970. As músicas são conhecidas e a coreografia é intensa, com passos bem-marcados e giros velozes. Apesar da aparente dificuldade, você se acostuma com a batida facilmente e memoriza os passos rapidinho. Gasto calórico médio (por hora de aula): 600 kcal.

Salsa - Nascida em Cuba, a salsa sofreu influência de outros ritmos caribenhos e até africanos. É um dos ritmos mais puxados por ser uma dança agitada e bastante aeróbica, movimentando braços e pernas. Mesmo assim, o ritmo latino é fácil de aprender, com uma combinação de passos básicos. Gasto calórico médio (por hora de aula): 600 kcal.

Soltinho
- Este estilo, também chamado de swing ou rock soltinho, é uma mistura de diversos ritmos. A coreografia normalmente é elaborada, requer movimentos rápidos de braço e pernas e exige um esforço moderado. A versatilidade é a característica principal do soltinho. Gasto calórico médio (por hora de aula): 550 kcal.

Zouk
- Dança surgida nas ilhas caribenhas de colonização francesa, chegou ao Brasil como um ritmo semelhante à lambada. Os passos, um pouco mais lentos, acompanham a batida das músicas. Os movimentos sensuais exercitam as pernas e o abdome. Gasto calórico médio (por hora de aula): 550 kcal.

Samba de Gafieira - Uma ginga bem brasileira, com uma pitada de malandragem. Este é o samba de gafieira, ritmo que exige um pouco mais de flexibilidade dos dançarinos. As coreografias trabalham muito as pernas e o abdome, necessário na hora do rebolado caprichado. Gasto calórico médio (por hora de aula): 500 kcal.

Forró
- Apesar de já ser um ritmo popular desde 1950, o estilo se popularizou na década de 90, quando o forró universitário caiu no gosto dos jovens. Além de gostoso e fácil de dançar, o forró também é mais livre, você pode até arriscar um improviso de vez em quando. Exige um esforço moderado e trabalha todo o corpo. Gasto calórico médio (por hora de aula): 500 kcal.
Tango - Estilo típico argentino, tem as coreografias um pouco mais elaboradas. Elegância, sensualidade, expressão corporal e postura impecável são essenciais no tango. Memorizar os passos exige atenção e coordenação motora. Gasto calórico médio (por hora de aula): 450 kcal.

Bolero
- Ritmo mais lento, de raízes espanholas, também é um dos mais fáceis de aprender. A coreografia é marcada e cuidadosa, mostrando todo o romantismo das canções. Os passos repetidos ajudam a trabalhar as pernas, e o baixo impacto dos movimentos não força as articulações. Gasto calórico médio (por hora de aula): 450 kcal.